Segundo relatado pelos pais da criança, a bebé tem passado vários meses no hospital, de modo a receber os cuidados adequados. A situação obrigou inclusive Sally, a mãe, a despedir-se do emprego.
Agora, foram informados de que Olivia poderá ter de passar alguns meses em isolamento total, por um período de quatro a seis meses, no seguimento de uma intervenção cirúrgica, prevista para breve, que pode mudar a sua vida – uma operação de transplante de células estaminais.
Em causa está um menina que nasceu prematura, três meses antes do esperado, e que passou os primeiros 11 meses da sua vida no hospital. Porém, logo após ter recebido alta hospitalar, os pais questionavam por que razão a bebé continuava sempre doente. Isto antes de os médicos terem chegado a uma resposta para os sintomas da criança.
Entretanto, Olivia Volley foi diagnosticada com anemia sideroblástica com imunodeficiência de células B, febres periódicas e atraso no desenvolvimento (SIFD) – que provoca vários problemas do foro cerebral e traz vários desafios ao bem-estar dos pacientes.
Isso significa que a criança tem consecutivas febres, tendo ainda dificuldades na produção de plaquetas e de glóbulos brancos e atrasos no desenvolvimento.